domingo, março 26, 2006

Tudo acontece em Elizabeth Town

Você tem cinco minutos para se entregar a uma tristeza deliciosa:
curta-a, abrace-a, descarte-a...... e PROSSIGA!
(Tudo Acontece em Elizabeth Town)


* Uma pequena fala do filme "Tudo Acontece em Elizabeth Town", com Orlando Bloom e Kirsten Dunst. MARAVILHOSO !!!!! Acabei de ver e estou lembrando de cada cena, de cada mensagem passada. Um filme que fala em seguir em frente, mesmo com tantos obstáculos e imprevistos. Não se deixar abater, contornar a dor, o fracasso, os medos..... enfim, VIVER !

* Deixe-se envolver por essa história deliciosa.

sábado, março 25, 2006

I saw an angel
The most beautiful angel that I've ever seen !
He was crying... I don't know why...
He saw me...
His eyes took me out of this place
Then I started to cry... I don't know why
He disappeared
And now I'm looking for those eyes
In every face, in every place...

terça-feira, março 14, 2006

Colorida e Bela

Sonha demais e não vive
Pensa demais e não fala
Guarda demais e não cabe
Sofre demais e não grita
Ama demais e não dorme
Chora demais e não muda
Acha demais e não sabe
Muda demais e não gosta

(Colorida e Bela- Jair Oliveira)

* Simplesmente amoooooo essa música porque tem tuuuudo a ver comigo.... Mas, mesmo parecendo meio paradoxal, eu sou muitooooo feliz e sei que a vida é "Colorida e Bela" !!!!

quarta-feira, março 08, 2006

Eles levaram em conta minhas idéias...
Não acreditei !
Elas foram executadas !!!
Eles gostaram das minhas idéias...
Mas será que foram realmente boas ?
Vamos esperar o resultado.

segunda-feira, março 06, 2006

Sétimo dia. Uma morte (ou duas?), uma missa que nunca começa (ou que nunca acaba?), um delírio. Ou será pesadelo? Liturgia da palavra, penitências, eucaristias. Altar ou picadeiro? Corpos presentes. Barulhos de trovão. Sagrado e profano. “Eu já não sei mais por quem choro...”
O universo masculino em foco. Homens que falam pouco, que economizam palavras. Marmanjos para quem conversar é complicado demais, feminino demais. “Homem falando com homem pode ser um desastre.” Mas guardar tudo dentro de si também é desastroso, dolorido. Ressentimentos, lacunas, silêncios demais. Depois, como acertar o que não foi dito? Culpas, cobranças, contas. “Todo mundo sabia. Só não se podia falar, só isso, era complicado.”
Tentativas frustradas, desabafos retardatários, agressões mofadas. Ainda dá tempo de se falar? “Você não queria que eu falasse, que eu perguntasse? Eu estou falando da minha guerra.”
Um filho: “Então, por que você nunca me ensinou? Eu não sabia que você pensava desse jeito tão liberal... Pai, você me conta uma história?”
Um pai: “Você sempre foi mais ligado na sua mãe, não prestava atenção em mim. Eu também estava lá, mas você não me via.”
Um intruso: “Você olhou bem pra mim, pra minha idade, pra minha bengala...? Eu sou uma obsessão na sua vida e não sabia.”
Nas profundezas de cada corte, elas, as mulheres. “As mulheres de nossas vidas.” A poderosa, a marcante, a dominadora figura feminina por trás de cada palavra, de cada gesto, de cada angústia.
“Sua ex-mulher te contava tudo?”
“Eu, ela... é a mesma vida”
“Mas minha mãe não vem?”
“Você torcia pelo romance extraconjugal de sua mamãezinha querida, seu fedelho.”
Todos os riscos, os deliciosos riscos do jogo da sedução. “Um pouco de pimenta vermelha dentro daquela casinha verde-e-amarela...” Medo, frio na barriga. O mel escorrendo. “Vá aprender a seduzir...” “Mas eu não quero ser um inconseqüente.” “Vilão, quem falou em vilão?”
Lições, sermões, advertências e pregações. “Não adianta tanta fortaleza, o chão do mundo é feito de areia movediça...” “Quanta sabedoria repentina. Quanta amargura...” “É assim. É da natureza.” Um conselho de pai, vindo de uma citação de Jean-Paul Sartre, filósofo, sexo masculino: “A gente se desfaz de nossas neuroses, mas não se cura de si próprio.”
Afinal, não vai ter missa?

(Dib Carneiro Neto)

* Esse é o texto de apresentação da peça "Adivinhe quem vem para rezar", escrito pelo próprio autor !

A peça é linda. Mescla diálogos cínicos, irreverentes, pesados, suaves... como qualquer diálogo entre pai e filho. Dramas familiares, confusões, revelações... além de um elenco maravilhoso: o mestre do teatro, Paulo Autran, e o ator Claudio Fontana(não tão reconhecido, mas com um talento incrível)....
Enfim, uma peça inteligente, divertida e emocionante, como o próprio Autran definiu.

Vale a pena dar uma conferida !

quarta-feira, março 01, 2006

Foto: Natália Arduino


A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta feira
(A felicidade- Tom Jobim)


Todo carnaval tem seu fim...é o fim...é o fiiiim
(Todo Carnaval tem seu fim- Marcelo Camelo)

* Carnaval acabou !!! A realidade voltou....